António de Oliveira Salazar nasceu, no dia 25 de Abril de 1889, em Santa Comba Dão (Vimeiro), no seio de uma família pobre. O pai era feitor e a mãe doméstica. Foi criado com mais 4 irmãos tendo uma educação rigorosa. Morreu, em Lisboa, a 27 de Julho de 1970, de uma doença provocada por uma queda.
Frequentou o seminário, mantendo profundas convicções católicas, ao longo da vida. Estudou na Faculdade de Direito de Coimbra, onde veio a tornar-se Professor Catedrático de Economia Política, em 1918.
Em 1928, durante o Ditadura Militar, foi convidado pelo então Presidente da República, Óscar Carmona, para Ministro das Finanças. Imediatamente Salazar impôs uma política de austeridade, aumentando os impostos e reduzindo as despesas públicas.
No final do primeiro ano de mandato, conseguiu que o valor das receitas do Estado fosse superior ao valor das despesas, ficando assim a ser conhecido pelo nome de “Salvador da Nação”.
Em 1932, Salazar tornou-se Presidente do Conselho de Ministros, lugar que ocupou durante 40 anos.
Em 1933, foi plebiscitada uma nova constituição, a Constituição de 1933. Nessa Constituição, continuavam a ser reconhecidos os direitos e liberdades dos cidadãos. Estes direitos e liberdades estavam, no entanto, subordinados aos interesses da Nação. Pouco a pouco Salazar foi concentrando todos os poderes nele próprio: o poder do Presidente do Conselho era mais alto que o poder do Presidente da República, a Assembleia Nacional limitava-se a aceitar as leis do Governo e as liberdades foram ignoradas ou restringidas. Durante o Estado Novo (1933-1974), a influência de Salazar foi tão grande que é também conhecido por Salazarismo.
Frequentou o seminário, mantendo profundas convicções católicas, ao longo da vida. Estudou na Faculdade de Direito de Coimbra, onde veio a tornar-se Professor Catedrático de Economia Política, em 1918.
Em 1928, durante o Ditadura Militar, foi convidado pelo então Presidente da República, Óscar Carmona, para Ministro das Finanças. Imediatamente Salazar impôs uma política de austeridade, aumentando os impostos e reduzindo as despesas públicas.
No final do primeiro ano de mandato, conseguiu que o valor das receitas do Estado fosse superior ao valor das despesas, ficando assim a ser conhecido pelo nome de “Salvador da Nação”.
Em 1932, Salazar tornou-se Presidente do Conselho de Ministros, lugar que ocupou durante 40 anos.
Em 1933, foi plebiscitada uma nova constituição, a Constituição de 1933. Nessa Constituição, continuavam a ser reconhecidos os direitos e liberdades dos cidadãos. Estes direitos e liberdades estavam, no entanto, subordinados aos interesses da Nação. Pouco a pouco Salazar foi concentrando todos os poderes nele próprio: o poder do Presidente do Conselho era mais alto que o poder do Presidente da República, a Assembleia Nacional limitava-se a aceitar as leis do Governo e as liberdades foram ignoradas ou restringidas. Durante o Estado Novo (1933-1974), a influência de Salazar foi tão grande que é também conhecido por Salazarismo.
Inês Girão
